BOM DIA, CARLOS
Carlos se vê perturbado por uma potente inquietude. Já seu analista está obcecado pela ideia de que deve eliminá-lo para salvar sua ilha. A ilha é, por excelência, um território perturbado. Pedaço de terra desligado do continente ou território que emerge dos abalos advindos do centro do mundo: voltar a se integrar ao mar é o fantasma que ronda todas as ilhas. Existe, nessa relação tensa entre mar e ilha, uma oposição entre civilização e destruição, forma e informe, cultura e caos unidos em um carinhoso e escatológico tributo a Carlos Reichenbach, Lucio Fulci e Andrzej Zulawski.
Carlos se vê perturbado por uma potente inquietude. Já seu analista está obcecado pela ideia de que deve eliminá-lo para salvar sua ilha. A ilha é, por excelência, um território perturbado. Pedaço de terra desligado do continente ou território que emerge dos abalos advindos do centro do mundo: voltar a se integrar ao mar é o fantasma que ronda todas as ilhas. Existe, nessa relação tensa entre mar e ilha, uma oposição entre civilização e destruição, forma e informe, cultura e caos unidos em um carinhoso e escatológico tributo a Carlos Reichenbach, Lucio Fulci e Andrzej Zulawski.
Ficha técnica
Direção, roteiro e edição: Gurcius Gewdner; Produção: Gurcius Gewdner, Garganta Silva, Ligia Marina, Hector B. e Marcel Mars; Produção executiva: Gurcius Gewdner, Marcel Mars, Garganta Silva, Kapel Furman, Flavio C. Von Sperling, Alexandre Brunoro, Teresa Siewerdt e Cavi; Fotografia: Flavio C. Von Sperling; Elenco: Marcel Mars, Ligia Marina.
Ficção, SC, 2015, 17 min.
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