Curtas-metragens
O que o mundo finge carregar nas costas já deveria estar aterrado com o passado, fazendo par aos jornais velhos, sujos de sangue. Meio ao lixo e notícias da miserável realidade humana surge nosso patético herói fetal. Tropeçando nas próprias pernas, ingênuo e frágil tenta sobreviver entre os humanos.
Conheça o solitário Roberval, portador de uma mente subversiva, confusa, alimentada por cismas, devaneios profundos, desconstruções da realidade simbólica e material.